sexta-feira, 12 de junho de 2015

Câmara Constituinte - 1989

Nós, representantes do povo santaritense, reunidos em Câmara Municipal Constituinte, promulgamos, invocando a proteção de Deus, a seguinte LEI ORGÂNICA DO MUNICÍPIO DE SANTA RITA DO PARDO – MATO GROSSO DO SUL:

Na ordem esquerda para direita: Bernardino Castro; Joaquim Aniceto; Osvaldo Martins; Izaltina Alves; Nelson Jacobs; Cícero Rocha (Vice-prefeito); Antonio Arcanjo (Prefeito); José Milton; Iracema Quaio; Geraldo Martins e Alfeu Cândido.


Sessão realizada no salão municipal – em 1989.

quinta-feira, 21 de maio de 2015

        Os Moradores do antigo Distrito do Porto XV foram os que mais sofreram com a construção da        Usina, a antiga vila foi totalmente alagada.


quinta-feira, 30 de abril de 2015

Abertura da estrada Xavantina - Bataguassu em 1966

  
                                                                  1966 - Brasil
Enquanto Ademar de Barros é cassado do Governo de São Paulo, e assume Laudo Natel. E, é criado o FGTS (Fundo de Garantia por Tempo de Serviço). Che Guevara, disfarçado, chega de trem a Corumbá (hoje MS). Vem de SP, a caminho da Bolívia. É criado, por decreto-lei, o INPS - Instituto Nacional de Previdência Social:


Marques neto, na época então Prefeito de Brasilândia - acompanha de perto a abertura da estrada Xavantina - Santa Rita do Pardo - a Bataguassu. Hoje Rodovia MS 338. Na foto ao lado do operador de máquinas. 

Ainda a respeito da imagem, perguntei ao meu amigo qual nome do operador que aparece na imagem e quanto tempo demorou em realizar essa FAÇANHA. No que ele me respondeu:

-- "Amigo Zé Matos, o operador não me lembro nome, era Maquina do Estado de São Paulo, trabalhava por hora. Foram uns 60 dias, pelas dificuldades e a distancia para socorrer os trabalhos. Eu tinha que vir a Brasilândia buscar diessel, alimentos e cuidar de outras coisas.
Terminei a estrada e fiz a ponte que hoje o Córrego está dentro da cidade, e também a Ponte do Córrego Água Branca na estrada de Brasilandia a Bataguassu."

-- "Não sei como consegui, acho que a força da juventude e a teimosia." Completou o amigo.

Crédito: Imagem gentilmente compartilhada no facebook por Marques Neto, atendendo um pedido deste que vos escreve.

terça-feira, 28 de abril de 2015

  Como era:  Imagem da festa da Padroeira Santa Rita de Cássia - 22/05/1. 990 - Antiga Igrejinha e Salão Paroquial.
   
    HOJE: Como está.

quinta-feira, 19 de fevereiro de 2015

Os primeiros homens civilizados à fixar-se nas terras de Bataguassu

Os primeiros homens civilizados à fixar-se nas terras de Bataguassu, foram Manoel da Costa Lima e sua expedição, partindo de Campo Grande para estabelecer a ligação de Campo Grande e o Estado de São Paulo, conseguindo seu intento em 1.904, onde chegaram à foz do rio Pardo no rio Paraná, onde encontraram um local apropriado para um Porto Fluvial, e por ser aquele o dia 15 de novembro, batizaram-no como Porto XV de Novembro.

As primeiras famílias de colonizadores se fixaram em 1.906. Estabeleceram-se primeiramente no lugar denominado Sapé, depois espalhando-se e iniciando-se abertura de novas fazendas, das quais a primeira recebeu o nome de Fazenda Uerê em 1.927 a Companhia de Viação São Paulo Mato Grosso, fundada pelo Coronel Diederichen, comprou de Manoel da Costa Lima, a concessão do Porto XV de Novembro, a lancha Carmelita, balsa que servia para travessia de boiadas e vinte léguas de terras.

Em 1932, Arthur Diederichen vendeu a Companhia de Viação São Paulo Mato Grosso, incluindo terras, embarcações, pousos de boiadas, armazéns, fazendas e direitos, ao Dr. JAN ANTONIN BATA, o qual conservou o nome da Companhia.

O Dr. JAN ANTONIN BATA, nasceu na cidade de Zlim, na antiga Checoslováquia, onde era denominado O REI DOS CALÇADOS, naquele país foi um grande industrial. Seu pai era o fundador das Industrias Bata e seu filho Jan foi seu continuador, ampliando suas fábricas em cinco continentes, culto e viajado dominava sete idiomas, perseguido pelos seguidores de Adolf Hitler, exilou-se nos Estados Unidos, de onde veio para o Brasil, onde em 1.941 já havia instalado uma indústria de calçados em Batatuba, no Estado de São Paulo, primeira cidade que fundou no Brasil.

Em 1.942, decidiu criar uma cidade nas terras que adquiriu de Diederichen, no espigão divisor das águas dos Córregos Guassu e Sapé, não muito distante do Rio Pardo, escolheu o local onde seria edificada a cidade de Bataguassu, Além do planejar o loteamento urbano da cidade, fez loteamento rural, construiu as primeiras casas destinadas à seus funcionários, armazém e um pequeno templo católico nele colocando imagens importadas e o primeiro pároco foi o Frei Luiz, montou uma serraria, cuja caldeira fornecia energia elétrica, montou uma cerâmica, leiteria e mais tarde uma granja, sendo portanto, o Dr. Jan Antonin Bata considerado o fundador de Bataguassu.
Com a criação do município de Bataguassu em 1953, Porto XV de Novembro passa a ser distrito deste.
A partir dos anos 90, sua história é marcada por uma grande mudança. Com o enchimento do reservatório da Usina Hidrelétrica Sérgio Motta na qual alagaria toda extensão pertencente ao distrito, a população teve que ser transferida para uma outra área planejada e construída pela CESP entre 11 de setembro de 1992 á 11 de agosto de 1994. O período de transição da população do antigo distrito ocorreu entre os anos de 1995 á 1998. Hoje, o distrito tem o nome de Nova Porto XV.
Uma das tradições mais típicas do distrito é a realização da Festa de Nossa Senhora dos Navegantes, presente com total envolvimento da comunidade desde o ano de 1948.

Fonte: http://pt.wikipedia.org/


segunda-feira, 12 de janeiro de 2015

O escritor José Mattos lança livro pela Editora Protexto

O escritor José Mattos lança pela Editora Protexto...

CROA CERRADA


Vem à luz um inusitado volume de contos – dezenove histórias – a revelar que os recursos da grande literatura são inesgotáveis. É o que podemos verificar em CROA CERRADA, de José Mattos. Entre o realismo mais brutal e um fantástico que nos lembra o clássico argentino Horácio Quiroga (1878-1937), transita o autor e suas narrativas. Por vezes um mundo naturalista, praticamente uma selva lá e cá habitada, por vezes alusões a sortilégios de famílias amaldiçoadas, seja por algo do mundo natural ou pelo que parece alucinação mas não é.

Romancista, contista e poeta, Mattos surpreende também com sua linguagem, entre a prosa e a poesia, carregada de imagens evocativas, entre o primitivo e o mágico. Nos sentimos penetrando em outro mundo, no qual cenário e palavra nos surpreendem e emocionam.

Bastaria esse estilo expressivo com que os contos se apresentam para nos levar ao fascínio. Mas, contista legítimo, o autor não perde de vista que apesar da exuberância de sua linguagem, ele tem uma trama a conduzir e levá-la até um desfecho diante de um leitor provavelmente estupefato. É o que se prevê nessas quase duas dezenas de narrativas, o que elas trazem à nova, uma espécie de mundo reinaugurado.

Um livro, em síntese, onde contos de um mundo bruto coabitam com um mundo onírico, prestes a nos escapar do sonho e amanhecer em torno de nós, assim que a manhã nos abra os olhos para um real tão selvagem quanto misterioso.

José Mattos é natural de Cornélio Procópio – PR, nascido em 5 de maio de 1964. Funcionário público municipal desde 1993. Tem licenciatura plena em Letras. Foi um dos pioneiros radialistas da emissora Vale do Pardo, e desde cedo mantém um caso de paixão com a literatura, que até hoje faz parte do seu cotidiano, como uma tentativa de ver o avesso do mundo. Inédito, tem ainda o romance A queimada, finalista do Prêmio SESC/2010. Atualmente trabalha em novo romance com o título provisório de O inferno fica perto, entre outros projetos. Reside em Santa Rita do Pardo – MS, desde que era Xavantina.


Ficha Técnica

Gênero:
Contos
Autor:
Titulo:
Croa Cerrada
ISBN:
9788578285302
Assunto:
Contos
Espec. Gráfica:
Brochura 14cm x 21cm. Interior em papel offset 90g. Capa a cores em cartão especial 250g com laminação fosca. Selo de responsabilidade ambiental por utilizar somente papéis provenientes de reflorestamento.
Nº Páginas:
104
Peso:
175 gramas
Largura:
14,0 cm   Altura: 21,0 cm
Preço:
R$ 25,00(À Vista)
Observações
Ano Publicação: 2014
Editora Protexto:



UFC - União Futebol Clube - Março/1992 - Estádio Muncipal Joauim Candido da Silva - Brasilândia/MS

  Em pé: Indio, Valter Branco, Zé de Mattos, Zé Carlos, Vander Qauio, Pedrinho, Chicão. João Carlos e Salomé. Abaixados: Nivaldo , Valter Gr...