Abaixados: Nivaldo, Valter Grude, Zé Pezinho, Nilsinho, Gleiton Lima e Pipoca.
Este trabalho é uma jornada ao passado, uma busca pela história daqueles que, ao passarem por estas terras, ajudaram a desbravá-las. Suas trajetórias de vida se misturam com a própria história do lugar, deixando um legado que ainda ecoa até os dias de hoje. Como disse uma vez o escritor e filósofo George Santayana: "Aqueles que não conseguem lembrar o passado estão condenados a repeti-lo"
A foto revela um
pedaço da nossa trajetória. Antônio Leal (o saudoso Camburão), irmão do
ex-vereador e ex-secretário municipal Oziel Dias Leal, Gerson Martínez. Wilson
(o braço direito da serraria) e Josué Nogueira Martinez (o lendário Loló, escrivão
aposentado e vereador por sete mandatos, inclusive sendo vereador constituinte
e presidente da câmara municipal)
Esta foto foi gentilmente cedida pela Profª Mirian Martinez (Filho do Sr. José e Irmão do Ex-vereador Josué (Loló)
Era uma vez uma terra
de sonhos e esperança, chamada Xavantina, que pertencia território de
Brasilândia. Nessa terra, quatro bravos cavaleiros se destacaram por suas
virtudes e conquistas, deixando sua marca na história do futuro município de
Santa Rita do Pardo. Da esquerda para a direita, eles eram: André Henrique de
Souza, Zé Rosa, Fernando Martins Mendes, o governante; e Armelino, Deles {em
memória} toda a gratidão por terem
desafiado os perigos e as dificuldades para tornar Xavantina um lugar melhor.
Imagem gentilmente cedida pelo amigo, João Lima (Filho do Sr. José Rosa)
A primeira foto, que mostra uma família, a qual não me lembro de quem se trata, também foi enviado ao meu avô Laurindo e à sua esposa Ana Maria, cujo sobrenome de solteira era Vicente Gomes. A dedicatória, que aparece na segunda foto, está escrita no verso, como era costume da época. A foto era pregada em um cartão de papelão.
Creditos texto e imagens: Profª Maria Rita Ferreira de Gusmão Santini.
A seguir diálogo com Arani Lima via WhatsApp:
Boa tarde meu amigo e Vereador José de Matos.
É do fundo do baú essa foto!
São meus avós paterno!
Pedro da Costa Lima e Clodomira
Theodora de Lima! Grifo de (Arani Lima em 17/10/2022)
Créditos de texto e imagem da Professora Maria Rita Maria Rita Ferreira de Gusmão Santini. E comentários de Arani Lima - Gratidão aos dois
Fui
cobrador da Aviação Motta entre 1985/87 – substituindo meu amigo e Professor de
Inglês, Expedito Dias (em memória), a convite do próprio - primeiro da
esquerda. Que deixou a Viação Motta para cuidar do próprio negócio. Montou uma
quitanda, onde hoje funciona a lanchonete do João Belizário – em frente ao
hotel Alvorada) Na direita, Maurílio, nosso chefe imediato. As frutas,
verduras e legumes eram trazidos de Presidente Epitácio duas vezes na semana
pelo ônibus da Viação.
A saída
era às 07h da manhã e chegava às 09h em Bataguassu quando a viagem transcorria
com normalidade, uma vez que os imprevistos eram normais para um itinerário de
70 Km de estrada permeada de barro e areões e barro quando chovia. Apenas chegar
atrasado era uma benção, complicado era quando furava um pneu ou encontrávamos algum
caminhão atolado no barro ou na areia. Não havia outra alternativa senão ajudar
e desencalhar a estrada para poder seguir viagem, pois, eram pouquíssimos trechos
que possibilitava fazer ultrapassagem. Nesses casos a salvação era recorrer às
fazendas vizinhas distantes cinco, dez ou mais km de distância. Durante o
percurso o busão trafegava aos solavancos através do túnel verde, e os
passageiros, com as janelas abertas abriam as narinas para o cheiro fresco de
mato. Seguiam caçando com os olhos bichos que cruzavam a estrada aos saltos:
veados, cervos, lobos, seriemas, emas, manadas de porcos do mato – e as vezes
mais ariscas as onças pardas e pintadas. E o ronronar do busão transportando
uma manada de sonhos.
Semana Nacional de
Transito (18 a 25 de setembro de 2001). Concurso de redação sobre
prevenções de acidentes, com vários prêmios!!!!A Escola Estadual José Ferreira
Lima contribuiu com as correções e avaliações das redações. A saudosa princesa
Dayara Valdeci Alves (Diretor Detran), Professoras Regina Célia e Eledir
Barcelos na foto. Antigo prédio na rua Júlio Cesar
paulino Maia.
José Francisco Marques Neto
Amigo, Jose Mattos!
Não sei se você sabe que ai em santa Rita do
Pardo, Xavantina, já foi uma bela cidade, com água, luz usina de Açúcar,
telefone, e palco de muitas lendas. Eu fui amigo dos filhos dos fundadores e
desbravadores dessa região, como o velho Pedro Lima, Pai do Tita Lima e do Neto
Lima, Antônio Theodoro de lima, Julião Maia, e quando fui Prefeito, ai em
Xavantina só tinha o Miguel Antonio com o Armazém e João Ferreira da Silva do
cartório e nada mais.
Ai já foi governado pelos Jesuítas que fizeram
uma reforma agrária, dividindo em lotes e distribuindo a muita gente. Você faça
uma pesquisa e me fala, pois tenho outras lendas que será necessário averiguar.
O pior que tem os historiadores de plantão, que contam estórias que ouviu falar
e sai escrevendo. Eu pelo menos o que falo é porque vivenciei. Quando eu for
ai, vou te procurar para um bate papa, sim abraço.
27/11/2013 12:21
Dr Lúcio (Podemos) toma posse nesta sexta (1º) como prefeito de Santa Rita do Pardo (MS). Além dele, 9 vereadores assumem o cargo; eles foram eleitos em 15 de novembro. Suplentes podem substituir os vereadores que deixarem o cargo para ocupar uma outra função.
O novo prefeito de Santa Rita do Pardo, Dr Lúcio (Podemos), toma posse nesta sexta-feira (1º). Além dele, 9 vereadores assumem o cargo na Câmara Municipal para a legislatura 2021-2024.
O prefeito Lúcio Roberto Calixto Costa tem 36 anos, é casado, declara ao TSE a ocupação de médico e tem superior completo. Ele tem um patrimônio declarado de R$ 378.771,90. Já o vice Gilberto Patussi (Gilberto Araujo Patussi), do MDB, tem 52 anos, é casado, declara ao TSE a ocupação de empresário e tem ensino médio completo. Ele tem um patrimônio declarado de R$ 1.126.155,98.
O prefeito e os vereadores do município foram eleitos em novembro do ano passado. A maior bancada da Câmara será do PODE, com 3 vereadores.
Cabe ao prefeito decidir onde aplicar os recursos repassados ao município pelo Estado ou pelo governo federal e como administrar o que é arrecadado de impostos, como IPTU e ISS. Ele também é responsável pelas políticas de áreas como educação, saúde, moradia, transporte público e saneamento básico. Para isso, conta com secretários que são nomeados. O prefeito também precisa trabalhar junto com os vereadores, que representam os cidadãos no Legislativo municipal.
Os vereadores são responsáveis por elaborar e propor leis. Os vereadores podem decidir, por exemplo, sobre a criação de políticas públicas. E têm a obrigação de fiscalizar o uso do dinheiro pelo Executivo e analisar a Lei Orçamentária Anual (LOA), que estabelece as despesas do ano seguinte do município.
Há a possibilidade de vereadores deixarem os cargos para assumir funções na prefeitura. Quando isso acontece, o cargo é assumido por um suplente.
Os vereadores de Santa Rita do Pardo vão representar 7.900 habitantes. A cidade sul-mato-grossense tem um PIB de R$ 441.529.087,00 e um IDH (Índice de Desenvolvimento Humano) de 0,642, segundo a última medição do IBGE, que é de 2010. O IDH vai de 0 a 1 – quanto maior, mais desenvolvida a cidade – e tem como base indicadores de saúde, educação e renda. A média no Brasil é de 0,765, segundo dados de 2019 divulgados em 15 de dezembro de 2020 pelo Programa de Desenvolvimento das Nações Unidas (PNUD).
Veja quem são os vereadores eleitos:
Ruy Castelo Branco, do PSD, tem 51 anos, é casado, declara ao TSE a ocupação de vereador e tem ensino médio completo. Ele tem um patrimônio declarado de R$ 111.387,13.
Toninho Colibri, do PSD, tem 62 anos, é separado judicialmente, declara ao TSE a ocupação de pecuarista e tem ensino médio completo. Ele tem um patrimônio declarado de R$ 93.453,78.
Cirção do Lava Jato, do Podemos, tem 46 anos, é casado, declara ao TSE a ocupação de administrador e tem ensino fundamental completo. Ele tem um patrimônio declarado de R$ 136.000,00.
Kbcinha, do Podemos, tem 51 anos, é casado, declara ao TSE a ocupação de vereador e tem ensino médio completo. Ele tem um patrimônio declarado de R$ 170.000,00.
Silmara do Zelito, do Podemos, tem 39 anos, é divorciada, declara ao TSE a ocupação de servidora público municipal e tem superior completo. Ela tem um patrimônio declarado de R$ 7.243,25.
Nide, do MDB, tem 53 anos, é casado, declara ao TSE a ocupação de vereador e tem ensino médio completo. Ele tem um patrimônio declarado de R$ 25.000,00.
Cantora Leu Lopes, do MDB, tem 34 anos, é casada, declara ao TSE a ocupação de cantora e compositora e tem ensino médio completo. Ela não declara nenhum bem como patrimônio.
Messias de Souza, do DEM, tem 51 anos, é casado, declara ao TSE a ocupação de vereador e tem ensino médio completo. Ele tem um patrimônio declarado de R$ 7,61.
Tereza do Miltinho, do DEM, tem 50 anos, é casada, declara ao TSE a ocupação de vereadora e tem superior completo. Ela tem um patrimônio declarado de R$ 1.255,90.
Veja o número de vereadores por partido
Podemos: 3
DEM: 2
MDB: 2
PSD: 2
* Esta reportagem foi produzida de modo automático com o apoio de um sistema de inteligência artificial e foi revisada por um jornalista do G1 antes de ser publicada. Saiba mais sobre o sistema usado em g1.com.br.
fonte: g1.com.br.
Em pé da direita para a
esquerda: Valtinho (grude), João Claudino, Beto, Ivan (Brasilândia), Português
(trabalhava com João Claudino), Dirceu (Pipa), Grilo (Alvorada), Não
identificado e Tuca. Agachados: Ilton Gregório, Não identificado, Val, Geraldo,
Perfil, Toinho (irmão do Ivan), Não identificado. Provavelmente imagem
registrada na fazenda Mateira.
Atendendo
ao reivindicado pelos vereadores da Câmara Municipal de Santa Rita do Pardo, o
deputado estadual Zé Teixeira (DEM) apresentou na sessão plenária de (09/07) o
projeto de Lei nº130/14, que denomina Ilídio Faustino Marques a ponte sobre Rio
Pardo na MS-040, de teor da Lei nº 4.568, publicada hoje (08/09) no Diário
Oficial.
Teixeira
justificou, em seu projeto, que a nominação da referida ponte é uma singela
forma de homenagear um grande cidadão santa-ritense, um gesto de reconhecimento
por seu destacado trabalho e contribuição para criação e desenvolvimento do
município.
“Sua
família é tradicional e ainda permanece no município, onde seu genro FERNANDO MARTINS MENDES foi vereador,
vice-prefeito e prefeito. Já seu neto Osvaldo Martins Mendes foi vereador por
dois mandatos, sua neta Ana Ruthi Martins Faustino foi vereadora por três
mandatos e, atualmente, seu neto Jonas Martins Faustino está em seu segundo
mandato. Não há dúvida de que o homenageado deixou uma herança, filhos
comprometidos com Santa Rita do Pardo e principalmente com a população do seu
Município do coração”, concluiu o democrata”.
História de Ilídio
Ilídio Faustino Marques,
nascido em 03 de março de 1913, na localidade hoje município de Santa Rita do
Pardo, Estado de Mato Grosso do Sul, é filho de Delfina Maria Marques e Pedro
Faustino Marques, de família humilde, tornou-se pecuarista uma vez que recebera
as terras como herança deixada por seus pais, em que colocou o nome de “Fazenda
Lajeado”.
Casou-se
com a Senhora Maria Faustino da Conceição aos 26 nos de idade, permanecendo
casado durante 66 anos. Desse relacionamento nasceram quatorze filhos:
Juvelina Faustina Mendes, Jorge Faustino Marques, José Faustino Neto, Luzia
Faustino Monteiro, Pedro Faustino Marques, Adair Faustino Marques, Defina
Faustina Leal, Lecir Faustina da Conceição, Sebastiana Aparecida, Getúlio
Faustino Marquez, Gercília Faustina da Conceição, Aparecido Faustino Marquez,
Gentil Faustino Marquez e João Faustino Sobrinho, sendo que Gentil e João são
falecidos.
Ainda
em vida, partilhou sua propriedade aos filhos no ano de 1982, que por vocação e
espelho do pai trabalham a terra e ajudam no desenvolvimento e progresso do
município de Santa Rita do Pardo, conhecida carinhosamente como: “A CAÇULA DO
BOLSÃO”.
Em pé: Indio, Valter Branco, Zé de Mattos, Zé Carlos, Vander Qauio, Pedrinho, Chicão. João Carlos e Salomé. Abaixados: Nivaldo , Valter Gr...