Foto - para seus familiares de Xavantina, Santa Rita do Pardo, meu amigo e meu Vice Prefeito Gentil Ferreira da Silva, recebendo das mãos do Juiz Raul Bezerra, o Diploma de Vice Prefeito no dia 13 de abril de 1965. Ao fundo, Patrocínio de Souza Marinho, Presidente do PSD de Brasilândia.
Este trabalho é uma jornada ao passado, uma busca pela história daqueles que, ao passarem por estas terras, ajudaram a desbravá-las. Suas trajetórias de vida se misturam com a própria história do lugar, deixando um legado que ainda ecoa até os dias de hoje. Como disse uma vez o escritor e filósofo George Santayana: "Aqueles que não conseguem lembrar o passado estão condenados a repeti-lo"
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sábado, 14 de dezembro de 2013
terça-feira, 10 de dezembro de 2013
Escolinha de Palha 3 - Marques Neto
Escolinha de palha na Colônia dos Vicentes 1965, crianças da época, Prefeito Marques Neto e o Professor* que não me lembro o nome. |
Foto - Jose Matos e amigos de
Xavantina (Santa Rita do Pardo-MS) Escolinha de palha na Colônia dos Vicentes 1965, crianças da época, Prefeito Marques Neto e o Professor* que não me lembro o nome.
Grande festa e alegria das
crianças e dos pais que viu nascer a luz das letras e minha emoção em soluços.
As crianças estão exibindo um santinho meu, e, em minha homenagem foi servido
um belo almoço dos nossos lá da roça.
Essas crianças hoje o mais
novo deve ter 60 anos. Os moradores construíam o Rancho de palha e eu
levava as carteiras, lousa, e todo material para a alfabetização.
Coloquei também uma escolinha lá no chamado Raimundo, que não sei mais onde é e não tenho fotos. Na sede do Distrito tinha um Grupo Escolar velho de Taboa abandonado, eu reformei e coloquei todo o material necessário e tive a alegria de matricular 66 crianças em duas salas de aulas.
Não tenho fotos o tempo era
corrido e meu fotografo não me acompanhou, mas será que ai não tem ninguém que
se lembre de ter estudado nessas escolinhas, pois eram famílias antigas de
Xavantina. Não tenho saudades do meu sofrimento, mas tenho orgulho de ter amado
essa gente e essas crianças. Hoje aos 82 anos, tenho a consciência que fiz mais
que o dever. Fiz a alegria de uma gente abandonada nesse sertão bravio.
(Marques Neto)
segunda-feira, 9 de dezembro de 2013
Escolinha de Palha 2 - Marques Neto
Oi Jose de Matos, outra foto
da inauguração da mesma escolinha de palha 1965, na propriedade do Vereador João Carlos da Silva, vendo a direita
eu: Prefeito Marques Neto, de chapéu
o Vereador Dóca, Manoel Ciriaco Neto e o Vereador João Carlos da Silva dono da propriedade. Não imagina e
felicidade das crianças e dos pais quanto implantei essa escola. Acho que não
tem mais ninguém da mina época, mas acho que a Eledir, o Arany e alguém dos
Ferreira pode conhecer alguém ou ainda estão por ai. Hoje ao ver essa foto
estou chorando de emoção. Minha vida minha mocidade, sou feliz. Ainda tem
outras escolas, vou mandar.
Gentileza imagem e texto: Marques Neto, presente na foto e citado no texto.
Escolinha de Palha - Marques Neto
Amigo Jose Matos, essa foto é de uma escolinha de Palha, inaugurada na Propriedade do meu Vereador João Carlos da Silva em 1965, essa professora é dai de Xavantina Hoje Santa Rita do Pardo, essas crianças hoje devem ser avôs. Ao amigo para analisar e ver se essas crianças hoje adultos ainda estão por ai, pois eram todos dai. Inaugurei varias dela. Minha vida, minha historia.
Créditos de imagem e texto ao amigo Marques Neto. Para quem não o conhece, em breve mais detalhes desse grande regionalista.
quarta-feira, 29 de maio de 2013
Resgate histórico de um pioneiro – José de Mattos Pereira
Falar de homens com a igual
notabilidade de José de Mattos Pereira não é tarefa das mais fáceis a se
executar. É preciso voltar no tempo para conhecer a sua epopéia histórica,
marcada pela sua intrépida coragem e audácia conduzindo sua numerosa prole para
terras de paragens distantes de sua terra de origem. É preciso rememorar a
façanha deste homem para que todos os descendentes de sua raiz possam se
fortalecer de forma audaz e corajosa diante das tomadas de decisões pelas
caminhadas da vida, seguindo desta forma o exemplo deixado pelo seu venerando
patriarca.
José
de Mattos Pereira chegou em 1902 nas terras que hoje corresponde à cidade de
Dourados - MS. Partiu da cidade gaúcha de São Luiz Gonzaga contando a idade de
74 anos. Apesar da idade já avançada, conduziu bravamente seu clã, atravessando
as paisagens gaúchas dos pampas e coxilhas, que foi deixando para trás regadas
de lágrimas. Trazia o coração varado de dor e cheio de recordações de momentos
vividos harmoniosamente com a sua numerosa família na terra amada.
Há
que se reconhecer neste homem a sua estirpe e a sua coragem, que o fizeram
acreditar que a retirada do seu povo do rincão gaúcho para terras distantes do
hoje Mato Grosso do Sul, era a forma mais digna e honrosa para dar continuidade
aos descendentes de sua linhagem, aos quais considerava dignos de seu amparo e
proteção. Assim decidido, juntamente com os filhos da primeira esposa – Ignácia
Maria de Jesus, e a esposa de novas núpcias – Lucinda Beninha dos Santos,
reuniu todos os filhos, filhas, genros, noras, netos e muitos agregados a quem
eram extremamente afeiçoados, e migraram para as terras de Mato Grosso, destino
onde o filho primogênito Ponciano de Mattos Pereira já os aguardavam.
A
sua caravana composta de mais de uma centena de pessoas, marchou por
prolongados meses por caminhos íngremes e até mesmo inexistentes traçados a
hora da travessia com facões e machados. Foram muitas as noites mal dormidas
sobressaltados pelos perigos da mata e a incerteza de segurança com a vida de
seus entes queridos. As carretas puxadas pelos bois seguiam à frente fazendo
zunir suas rodas pelos caminhos incertos qual fossem sussurros em tom plangente
e calado no fundo da alma de cada um dos que seguiam a marcha silenciosa se
despedindo dos rincões gaúchos.
Nas
carretas vinham as mulheres, as moçoilas e as crianças que eram trazidas com
especial atenção, pois eram mais frágeis que os homens, portanto, inspiravam
maiores cuidados. Elas eram as esposas, as filhas, as netas, as agregadas e os
pequeninos de colo. Também, no conjunto das carretas, seguiam as que transportavam
algumas espécies de víveres a exemplo do charque e gordura animal,
indispensáveis para o preparo dos alimentos. Outras levavam ferramentas como
facões, machados, enxadas, foices, enxadões, arados, semeadores e traias para o
arreamento de cavalos. Ao lado destas, seguiam as carretas que conduziam os
mimos de cada família, constituídos de pertences de extremo valor sentimental.
Durante
o trajeto, foram muitas as dificuldades enfrentadas com as doenças, a falta de
alimentos e remédios, também, gêneros de uso para vestimentas e higiene. Muitos
entes queridos ficaram pelo caminho, pois tombaram sem vida, e, pranteados,
foram deixados entregues à Mãe Terra. Apesar de tudo, seguia à frente o
patriarca José de Mattos Pereira, resoluto e pertinaz, trazendo no âmago do ser
a confiança e a certeza de conquistarem novamente os dotes da família que
abandonaram ou se desfizeram por qualquer insignificância. Pressentia o
destemido condutor que as mesas seriam fartas novamente, e que as habitações
seriam tão confortáveis como as que deixaram na terra natal. Que a sua gente
seria audaz nas terras dos ervais quanto foram nas terras dos pampas!
Embalado
por novos sonhos, José de Mattos Pereira idealizou sua geração projetada na
nova terra como homens honrados, trabalhadores, assumindo lideranças e
participando da construção de uma sociedade para nela prosperar e viver os
descendentes de sua prole, que hoje representam a Família Mattos, na sua grande
maioria radicados em Mato Grosso do Sul, e que originaram os troncos de: 1. Ponciano
de Mattos Pereira, 2. Manoel de Mattos Pereira Sobrinho, 3. João de Mattos
Pereira Sobrinho, 4. José de Mattos Pereira Filho, 5. Maria Ignácia de Mattos
Pereira, 6. Francisco de Mattos Pereira, 7. Antônio de Mattos Pereira, 8.
Joaquim José de Mattos Pereira, 9. Cândida de Mattos Pereira, 10. Bento de
Mattos Pereira, 11. Amândio de Mattos Pereira, 12. Anna Ignácia de Mattos
Pereira, 13. Ignácia Maria de Mattos Pereira, 14. Florência de Mattos Pereira,
15. Carmelina de Mattos Pereira.
Quantos
galhos a frondosa árvore estendeu pelas terras meridionais do hoje Mato Grosso
do Sul! Quantas sementes espargidas e lançadas ao chão da Nova Canaã de MS!
Quantas sementeiras lançadas nos sulcos profundos da terra abençoada e
acolhedora que acabariam por transformar na cidade de Dourados-MS, considerada
atualmente como o novo reduto da Família Mattos! Qual fosse São Luiz Gonzaga no
Rio Grande do Sul!
Entranhadas
no chão avermelhado da nova terra, as sementes trazidas pelas mãos do valoroso
condutor da Família Mattos foram depositadas para florescer e frutificar. De
todas elas, o velho patriarca pode hoje se orgulhar, pois todas foram capazes
de prosseguir a sua grandiosa missão. Na chegada, a faina era ainda muito
grande e o trabalho árduo, se reverteu mais tarde na construção da sede do
município douradense. Para muitas ruas, praças, logradouros públicos, aeroporto
e rodovia, os Mattos emprestaram o seu nome. Sobre essa afirmação, assim afirma
OWENS: “A participação dos Mattos na construção de Dourados foi efetiva em
todos os sentidos. Começaram no início do século, desbravando matas, abrindo
estradas, construindo pontes e casas. Foram lavoureiros, criadores de gado,
educadores, enfim, influenciaram de maneira decisiva na formação do povo que se
iniciava” (2000, p. 291).
Resgatar
as páginas épicas desta façanha histórica nos envaidece e nos orgulha. Faz
brotar em nossa têmpora o sangue dos bravos que nos antecederam, e, ergue alta
a insígnia e as armas das ‘quintas’ dos Mattos em terras lusitanas onde tudo
teve o seu início. É de lá que foi transladado para as terras brasileiras, a
força, a grandeza, o mando e a coragem como bem retratam o brasão da Família
Mattos.
Por
ocasião do 23º Encontro da Família Mattos (01/06/2013), as gerações de
descendência do patriarca e líder maior da Família Mattos: o inesquecível José
de Mattos Pereira, estarão mais uma vez reunidos na cidade de Dourados/MS, com
o objetivo principal de manter acesa a chama da união que entrelaçam as
famílias dessa mesma origem. Considera-se o momento muito oportuno para prestar
esta homenagem em nome de todos os seus descendentes indistintamente.
Que
o espírito de gratidão e reconhecimento ao ilustre personagem possa se
transformar em mantra sagrado desfraldado nas alturas, orvalhando-se de
fragrâncias raras para ser depositado sobre a lápide mortuária do nosso grande
herói José de Mattos Pereira, que repousa desde o dia 11 de março de 1904 no
cemitério do lugar denominado “Falha”, no Distrito de Picadinha no município de
Dourados-MS.
Sem
nos ater apenas à genealogia, mas, pela trajetória de vida, podemos afirmar que
José de Mattos Pereira é, sem dúvida, um marco valoroso na construção histórica
de Dourados-MS
*Professora
MSc. alaide@uems.br
Graduada
em História (Fucmat), Bacharel em Turismo (UCDB), e Mestre em Geografia (UFMS).
Fonte
bibliográfica: o texto foi produzido com base nos relatos orais de membros da
Família Mattos e na obra de Owens, Marli Carvalho. Mattos – A saga de uma
família. Dourados-MS, 2000.
terça-feira, 29 de maio de 2012
quarta-feira, 16 de maio de 2012
terça-feira, 15 de maio de 2012
O Carnaval era assim - 1.995
Gente! Achei em meus
arquivos essa raridade. Miralva, meu irmão Joel, Andréia e Ari (Arizão).
Confesso que tomei um susto com essa imagem. Afinal tanto tempo se passou.
Agora, esse camarada sentado com as pernas cruzadas - não consigo lembrar-me
quem é. Quem souber alguma informação - contate esse blogueiro. Isso era
CARNAVAL DE SALÃO, por volta Fevereiro de 1.995, segundo informação que chegou à esse blog através do nosso amigo Fernando, que nosso amigo, funcionário publico municipal. Ele ainda informa que fez parte dessa decoração juntamente com a Suely - esposa do Mário que tinha uma oficina de máquinas pesadas aqui na cidade. Deixou saudades para
quem vivenciou. Abaixo uma dedicatória grafada no verso dessa fotografia.
Essa dedicatória esta no verso da fotografia
acima, assinatura da Andreia (Déia). Para quem não recorda ou não conheceu, a Andréia
é filha do Gloria, Mulher do Marcilio, sobrinha do Elifas Veles, e prima a do
Renato da Radio Vale do Pardo-FM. Pronto!
Obrigado Fernando pela informação:
Obrigado Fernando pela informação:
sábado, 24 de março de 2012
segunda-feira, 20 de fevereiro de 2012
Procissão com a imagem de Santa Rita do Cássia no andor
Procissão com a imagem de Santa Rita do Cássia no andor - pelas ruas de nossa cidade
Tia Morena - Rita Vicente Ferreira, *10/08/1.906 + 23/03/2002 - em sua capelinha no sitio Santo Antonio que em tempos idos já foi chamado de sitio Olho D’água.
Procissão em louvor à Santa Rita do Cássia – Padroeira do Município todo
ano no mês maio (dia 22). Segundo João Vicente Ferreira, o João da Morena,
filho de dona morena, que na verdade chamava-se Rita Vicente Ferreira, devotíssima
de Santa Rita do Cássia. Nascida em 10 de agosto de 1.906, em Santa Rita do Rio
Pardo – MS; faleceu em 23/03/2002.
Viveu sua vida inteira no município, noventa e seis anos. Fazia novenas
todos os anos, acompanhado de grandes festejos, na proporção que a época oferecia.
As festas não se restringiam às
comemorações em louvor à Santa Rita do Cássia. Iam muito mais além com as folclóricas
folias de reis. Sempre abastecidos com muita comida, doces e tudo que havia de direito
e ao alcance. Viajava dias no lombo de um animal recolhendo iguarias para os
festejos: compotas de doces, leitoas, frangos..., tudo o que dispunha os
vizinhos para a realização das festas.
João da Morena cita alguns contribuintes de nomes mais recentes como,
Pedro Néca, pai do Gentilão e avô da prefeita Eledir; Dona Joaquina que morava
na fazenda mimoso na época, e que deixou-nos recentemente; uma irmã que morava
no Arlindo Luz, pareada com a estrada de ferro pelas bandas do Ribas do Rio
Pardo, distante três escanchada no lombo de um cavalo. Só para citar alguns que
nosso narrador lembra-se.
Conta ainda nosso narrador, que quando as festas saiam de seus domínios,
preparava o carroção com todos os apetrechos de viagem longa, atrelava os bois
e caia na estrada. Chegando ao local da festa, montava acampamento que só
desfazia quando terminava os festejos. Isso poderia demorar dias. Ele segue e
nos fala ainda da primeira escola que teve conhecimento, onde iniciou seus
estudos, que era situada na “ferradura”, onde hoje se localiza a fazenda do
Ademar Rinaldi.
Enquanto os festejos aconteciam, à noite após as novenas e terços, dava-se
os bailes de sanfona a violões iluminados por lampiões à querosene pendurados
nos esteios. E ela, a Dona da festa percorria os arredores menos iluminados
vigiando os namorinhos encobertos pela penumbra com a lamparina sobre a cabeça
equilibrada por uma rodilha de pano despontando os entocados, como se fosse
gado fujão, para o meio do povo com voz firme de mãe cuidado de seus rebentos, “óia,
ocêis veio aqui pra conversar, brincar ou ficar ai no escuro?”
Que Deus a tenha em seu devido lugar. Pois deixou aqui em nossa comunidade
um grande legado que não cessou com sua partida. A festa da padroeira cresce a
cada ano, e já é uma referencia que ultrapassou o regionalismo e conquistou o
estado.
sexta-feira, 17 de fevereiro de 2012
sexta-feira, 3 de fevereiro de 2012
Assex - Time dos sonhos
Peroba, Nilsinho, Chicão - ao fundo em
cima do barranco (arquibancada) - Vadão e Zé Carlos
Peroba levantando a taça - 05/1986
Franciel, Chico Doca com a filha e neta no colo - respectivamente
Essa é uma festa de final de
torneio (campeonato), não posso precisar corretamente. Mas alguém que
participou desse time poderá precisar quando e contra quem foi essa conquista. Alguns
fundadores da primeira diretoria desse time, tão lembrado ainda hoje, já não
estão entre a gente como o Zé Branco, João da Zene.
Conforme me vier à mente vou
colocando aqui. Participaram também da primeira reunião de formação desse time,
José Mattos, ainda gurizão, Arcanjo, Alfeu Candido.
O primeiro uniforme, listado vertical
em azul e branco (salvo engano), foi conseguido pelo vereador Alfeu Candido com
a Prefeita Neuza, na época Prefeita de Brasilândia. O Zé Branco com seu caravan
marrom dirigiu-se até a cidade mãe buscar esse uniforme.
Na imagem podemos ver muitas
figurinhas carimbadas: Toninho
(bufinha) ao lado do Peroba, Nilsinho, Ademir, Sidnei, Quejin, Nivonei
Essa reportagem será atualizada sempre que houver novas
informações:
sexta-feira, 13 de janeiro de 2012
Dupla Dé & Zezé
Lembrança da festa de 50 anos de matrimônio – Bodas de ouro – entre Joaquim Carlos - centro & Dona Alzira ). Entre a dupla Dé & Zezé. Dé de calça xadrez e Dedé com o cigarro, era charme na época posar para fotos exibindo um cigarro entre os dedos. Os dois, Dé e Zezé além de forma uma dupla sertajena, eram motoristas de ambulância da nossa região. Foi o Dé, que nesse mesmo ano, socorreu (picado por uma cobra urutu cruzeiro) o Luiz que depois ficou conhecido como (Luiz Bracinho), para a cidade de Três Lagoas. Vendo que ele corria perigo de morrer, apressou-se em seguir com o Luiz para a Cidade de Araçatuba, onde foi amputado seu braço, salvando assim sua vida.
Fonte: Agradeço o amigo - Benedito Candido, que cedeu gentilmente a imagem e as informações postadas aqui.
Festa de casamento de 50 anos - Joaquim Carlos e Dna. Alziza
Lembrança da festa de 50 anos de matrimônio – Bodas de ouro – entre Joaquim Carlos (terceiro à esquerda para quem olha & Dona Alzira – vestido azul florido). Uma grande festa que durou alguns dias no sitio São Joaquim – de propriedade de Joaquim Carlos, vizinhava entre o sitio do Manoel Vicente (Mané Vicente) e a fazenda Angico.
Nos dias de hoje, segundo informações, os dois sítios fazem parte da fazenda Angico de propriedade do Ademar Rinaldi.
Vamos às digníssimas figuras da imagem começando da esquerda para a direita de quem olha:
Em pé:
camisa escura e calça clara – Manoel Carlos; atrás – camisa amarelada – Miguel Vicente; de óculos a camisa clara - Joaquim Carlos & Dona. Alzira de Vestido Azul; atrás entre o casal de camisa vermelha - Alfredo Carlos; bigodinho sorridente e cigarro entre os dedos – Neguinho; de chapéu na cabeça – Nego; ao lado – Antenor Carlos; Dona. Tereza; José Costa; entre Senhor Zé Costa e Lazaro Vicente (de Chapéu) - Não descobrimos o nome desse homem de camisa listrada.
camisa escura e calça clara – Manoel Carlos; atrás – camisa amarelada – Miguel Vicente; de óculos a camisa clara - Joaquim Carlos & Dona. Alzira de Vestido Azul; atrás entre o casal de camisa vermelha - Alfredo Carlos; bigodinho sorridente e cigarro entre os dedos – Neguinho; de chapéu na cabeça – Nego; ao lado – Antenor Carlos; Dona. Tereza; José Costa; entre Senhor Zé Costa e Lazaro Vicente (de Chapéu) - Não descobrimos o nome desse homem de camisa listrada.
Agachados: Anízio Gregório; Zezé, (da dupla Dé & Zezé); Geraldo Figueiredo (no violão), Ilmo Gregório (Sanfona), e Nicanor Gregório com o violão. e o meio meninão em pé, de camisa vermelha ao lado do Senhor Nicanor Gregório, descobri, é nada menos que nosso amigo, Abadio Gregório, Neto do Nicanor. Mas não aprendeu nada de violão.
Não descobrimos o nome: do homem de camisa listrada, em pé à direita do Senhor Lazaro Vicente; A senhora em pé, de vestido claro ao lado da Dona. Alzira e atrás do Geraldo Figueiredo.
Figuras ilustres como o saudoso Ramez Tebet e o atual Dep. Estadual, Onevam de Matos compareceram nessa festa.
Figuras ilustres como o saudoso Ramez Tebet e o atual Dep. Estadual, Onevam de Matos compareceram nessa festa.
Fonte: Agradeço o amigo - Benedito Candido, que cedeu gentilmente a imagem e as informações postadas aqui.
quarta-feira, 4 de janeiro de 2012
Que time é esse?
Imagem gentilmente cedida pelo nosso amigo, José Bispo dos Santos (Peroba)
Qual o nome desse time? Quem são esses jogadores? Certeza os mais novos não se lembrarão. Afinal, essa imagem é datada nada menos de 07 de setembro de 1.985 - um domingão ensolarado, no local onde hoje é o Estadio Flávio Fermo Deco - Mas na direção contrária, ou seja, nas coordenadas NS - hoje LO: Eu, sinceramente não me lembro o nome de todos os componentes dessa foto. Quem souber manda ai que au atualizo aqui.
segunda-feira, 28 de novembro de 2011
H Romeu
Não me lembro bem essa época, mas acredito que seja entre 1.996 - 2.000. Veja se você se encontra no meio desse bolo de sete couro. Era nas fases em que os carnavais aconteciam nos salões com disputa entre os blocos carnavalescos. Aqui em Santa Rita do Pardo - MS, tínhamos os blocos Sem Preconceito, Tereré e H Romeu - uma pegadinha ortográfica (agarra o meu...) Um dos idealizadores do Bloco era o Paulo da Farmácia. Fomos campeões em bloco, individuais, tivemos princesas... Bons tempos.
sexta-feira, 25 de novembro de 2011
Zé Lopes a Tuca
Novembro de 1981 - em frente ao posto, restaurante e hotel Lisboa. Lado a lado e com as pernas trocadas os dois primeiros técnicos e os mais porretas da minha carreira de atleta. Aquele time (foto postada recentemente aqui) do Juvenil foi montado pelo nosso saudoso Zé Lopes, e deu muito trabalho para os times de marmanjos nos torneios e campeonatos da região. Segundo ele mesmo dizia, jogou muita bola no Ferroviária de Araraquara ao lado de não menos que Bazani entre outras feras:
"O Bazzani é uma verdadeira lenda na Ferroviária. Um cidadão acima de qualquer suspeita e de uma integridade enorme, tanto como homem ou jogador. Viajei todo o Brasil e, em todos os lugares, inclusive no exterior, o pessoal sempre comentava que o Bazzani levava uma imagem de um time organizado e de profissionais sérios liderados por ele", contou o jornalista e locutor esportivo Wilson Luiz. Em 1962, Bazzani foi negociado com o Sport Club Corinthians Paulista. A transação foi considerada a maior do futebol paulista na época.
Tenho pessoalmente um carinho grande por ele. Além de técnico sempre foi um grande amigo e companheiro nas colheitas de algodão na fazenda Taboca e região. Ele ja passado dos Cinquenta, eu depois dos dez e antes dos quinze. Conversavamos o dia inteiro sobre futebol. Era seu tema preferido. Contava que na época em que o Bazani foi vendido ao Corinthians, era para ter sido ele mas uma contusão mudou seu destino.
Sempre muito humilde e sem familiares em nossa região. Ao menos é o que me lembro. Iamos e voltavamos curvados sobre as ruas de algodão e arrastando os "buchos" amarrados na cintura. Ouvi muitos conselhos. Ele gostava muito de orientar a garotada. Uma grande figura - que esteja em paz onde estiver.
"O Bazzani é uma verdadeira lenda na Ferroviária. Um cidadão acima de qualquer suspeita e de uma integridade enorme, tanto como homem ou jogador. Viajei todo o Brasil e, em todos os lugares, inclusive no exterior, o pessoal sempre comentava que o Bazzani levava uma imagem de um time organizado e de profissionais sérios liderados por ele", contou o jornalista e locutor esportivo Wilson Luiz. Em 1962, Bazzani foi negociado com o Sport Club Corinthians Paulista. A transação foi considerada a maior do futebol paulista na época.
Tenho pessoalmente um carinho grande por ele. Além de técnico sempre foi um grande amigo e companheiro nas colheitas de algodão na fazenda Taboca e região. Ele ja passado dos Cinquenta, eu depois dos dez e antes dos quinze. Conversavamos o dia inteiro sobre futebol. Era seu tema preferido. Contava que na época em que o Bazani foi vendido ao Corinthians, era para ter sido ele mas uma contusão mudou seu destino.
Sempre muito humilde e sem familiares em nossa região. Ao menos é o que me lembro. Iamos e voltavamos curvados sobre as ruas de algodão e arrastando os "buchos" amarrados na cintura. Ouvi muitos conselhos. Ele gostava muito de orientar a garotada. Uma grande figura - que esteja em paz onde estiver.
O Tuca comandava o time do UNIÃO F.C. e jogava também como volante à estilo Toninho Cerezo na bola e à la Chicão nas pancadas. Nessa época tinha sua casa onde hoje mora o Sérgio Braghim. Na frente tinha um gigantesco pé de santa bárbara que sombreava todo o terreiro.
Toninho "Prexeca", foi outra figura que nosso esporte não pode esquecer jamais. Amava futebol e bancava dois times na cidade: Operário e Comercial - imitando os dois clubes de Campo Grande - hoje capital do estado. Várias vezes levou os dois times para jogos longe de Xavantina como, Prudente, Dracena, entre outras cidades da região do Oeste paulista. Bancava de tudo, desde chuteriras até alimentação nas viagens. Locava ônibus com ar condicionado e se divertia com os caipiras assustados com as novidades. Era sua recompensa.
Esse ilustre que aconpanha os três ai não recordo o nome. Quem souber o seu paradeiro ganha um doce de batata doce.
quinta-feira, 24 de novembro de 2011
Juvenil - maio 1981
Essa parede ai atrás ja não existe. É a parede do salão paroquial - onde acontecia as festas, bailes e os encontros do nosso grupo de jovens. Foto de 22 de maio de 1981. O Técnico desse time era nosso saudoso ZÉ LOPES.
Em pé: Chicão, Zé Pezin, Nem, Zé Matias, Grilo, Zé Matos, Cassemiro, Zanca, Zé Carlos, Pedrinho, Chuca e Guim. Hoje o Salão Paroquial não existe mais fisicamente, é claro. Mas continua vivo em nossas lembranças.
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